quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Último dia de capacitação

A programação desta quinta-feira estará repleta de emoções e ensinamentos para a Capacitação em Pedagogia Freireana. Prova disso, será a mostra do filme O pequeno grão de areia pelo profº Edson Paniágua, desenvolvendo a temática do trabalho docente nas meio rural. Confira um trecho do filme:


Sinopse: O filme,cujo título original é “Granito de Arena” (México, 2005) de Jill Freidberg retrata a história da organização e luta dos professores em defesa da escola pública, assim
 como por melhores condições de vida e preservação da identidade cultural das comunidades indígenas mexicanas, a partir da mobilização dos trabalhadores do ensino, dos estudantes e seus pais contra a destruição da Escola Normal Rural MACTUMACTZA – localizada em Tuxtla Gutierrez, Chiapas – México.   fonte: aqui

domingo, 27 de novembro de 2011

A conexão do dia 25 de novembro

         Para os participantes do Projeto Pedagogia Freireana é um pouco difícil simplificar, em uma única palavra, a tarde do dia 25 de novembro, mas o termo “conexão” talvez seja o mais coerente. Foi um momento não apenas de aprendizado, pelas palestras e discussões sobre os pontos de vista de Paulo Freire, mas de relaxamento, descontração e emoção.



        A tarde começou com a palestra da professora Dr.ª Merli Leal, discutindo questões acerca da inserção da Pedagogia Freireana nas escolas do campo. Logo após, a professora de educação física Ceres Labrêa restaurou as energias de todos os presentes com danças circulares indígenas, africanas e gregas, além de massagens físicas e espirituais ao som de uma trilha sonora calma e relaxante. 


         As oficinas serviram de base para que os professores do campo as apliquem com seus alunos, transformando as aulas e o aprendizado do ensino fundamental em algo mais divertido e menos autoritário e repetitivo.




           Finalmente, assistimos à última entrevista concedida por Paulo Freire (1ª parte e 2ª parte), na qual ele fala sobre religião, aprendizagem e movimentos sociais, como as grandes marchas. Isso introduziu a terceira parte da oficina, na qual a professora Merli voltou a orientar as discussões sobre como é possível melhorar o direcionamento da educação no campo. As professoras se emocionaram, contando situações que viveram e declarando o seu amor pela docência e pelo campo.



            Aprendemos, assim, todos juntos, que a união é necessária para que possamos fazer melhorias na educação do nosso país e que não podemos baixar a cabeça. Para isso precisamos, sim, lutar pelos nossos direitos e, assim, prezarmos pela “Ordem e Progresso” do nosso Brasil.


Abaixo você pode conferir o vídeo de uma da dança circular indígena.